peregrinação_MI

5 de Julho de 1998

Congregação de direito pontifício

e início do processo

de beatificação e canonização

3 de Julho de 1962

 

   

Morre em Elvas.

17 de Novembro de 1960

Escreve o testamento espiritual
em Fátima.

20 de dezembro de 1955

 

Profissão perpétua de

Maria Isabel e mais 7 irmãs.

5 de Julho de 1955

 

 

Papa Pio XII

aprova a Congregação

1948

 

Profissão temporária

de Maria Isabel e mais 12 irmãs.

1943

Escreve ao Papa Pio XII

a pedir a aprovação da

Obra como congregação

1939

Vai viver para as
ruínas do Convento da Imaculada Conceicão,
antigo convento de clarissas

1939

I

 

Inspirada por Deus “ouviu e viu” e funda a
Congregação das Irmãs Concepcionistas ao Serviço dos Pobres
(aprovação não-institucional)

1939

 

Acolhe em sua casa
Concepcionistas de Clausura
que lhe sugerem a criação de uma obra de
Concecionistas de vida ativa.

20 de Março de 1936



Responsável pela Casa de Retiros, em Elvas
(a pedido de D. Manuel da Conceição Santos)
[ação apostólica de serviço aos pobres,
criando várias obras sociais, gastando, para isso, os próprios bens]

8 de Setembro de 1934



Entrada nas
Irmãs Dominicanas Contemplativas, em Azurara.
Permaneceu apenas sete meses, por falta de saúde

1923-1934


A “Senhora de São Domingos” assiste os mais pobres;
participa no Congresso Eucarístico Nacional, em Braga (1924);
tira a carta de condução;
peregrina a Roma, Lourdes e Lisieux.

1923



Retiro com
D. Manuel Mendes da Conceição Santos,
arcebispo de Évora

17 de junho de 1922

 

 

Fica Viúva

20 de Março de 1912

 

Casou com João Pires Carneiro

1909-1911

 

Frequenta a Escola de Belas-Artes, em Lisboa

3 de Março 1889

 

 

Batizada em Sta. Eulália.

1 de Fevereiro de 1889

 

Nasce no Monte do Torrão,

freguesia de Santa Eulália, Elvas.

“oceano no qual me mergulho e perco” (MI)

Em Deus, a nossa vida encontra o sentido, o seu lugar. Às voltas com Deus, voltamos a casa. Somos procurados, amados e enviados. Somos, infinitamente, buscadores apaixonados de Deus. Vivemos mergulhados no silêncio, na oração, na contemplação, no serviço e no encontro, trilhos que permitem a escuta e o espanto perante a possibilidade do Outro, de ser palavra sua e reino seu, espaço de bondade e beleza que revela Deus.