Irmãs Concepcionistas

Somos as Irmãs
Concepcionistas ao
Serviço dos Pobres

Somos uma comunidade ao serviço de Deus e dos outros.
Conheça a nossa missão e apoie-nos em oração ou com donativos.

"Aprofundar e assumir o canto da esperança: Magnificat"

A frase convida-nos a viver o Magnificat como Maria: com fé, alegria e esperança.
É um apelo a tornar este canto uma atitude diária de confiança em Deus.

Ao celebrar o mistério da Imaculada Conceição, voltamos o coração para Deus, escutando, discernindo e permanecendo n´Ele, para que possa encarnar em nós e, assim, tornar a nossa vida concepcionista, bela e profética. Como diz Maria Isabel da Santíssima Trindade, fundadora das Concepcionistas ao Serviço dos Pobres, de Maria aprendemos a “arte de nos darmos verdadeiramente a Deus”, movendo-nos ao ritmo das maravilhas que Deus faz em nós.

Maria Isabel nasceu em Elvas, Portugal e procurou intensamente a vontade de Deus para a sua vida. Em 1939, no contacto com as Concepcionistas de vida contemplativa, fundadas por Santa Beatriz da Silva, sentiu que o Senhor a chamava a fundar uma congregação ao serviço dos pobres. As ruínas do antigo Convento de Santa Clara, em Elvas, foram o berço da obra nascente e da primeira comunidade concepcionista ao serviço dos Pobres. Somos a família concepcionista ao Serviço dos Pobre: Irmãs Concepcionistas ao Serviço dos Pobres, consagradas que vivem em comunidade e professam os votos evangélicos de pobreza, castidade e obediência, com o Movimento Concepcionista Secular ao Serviço dos Pobres (MCSSP), movimento secular dos leigos que vivem o mesmo carisma e o Grupo Missão Mundo (GMM), grupo de missionários leigos que rezam e trabalham pela missão adgentes, apoiando as nossas missões fora de Portugal.

Somos testemunhas de que Deus vive, inspira, convoca, atrai. Experimentamos a grande alegria de sermos consagrados a Deus no lava-pés diário aos mais vulneráveis e pobres. Acolhemos esta experiência de Deus na contemplação e no serviço aos mais pobres, como lugar e tempo primordial de Deus, em gestos e passos de eternidade.

Irmãs Concepcionistas

Movimento Concepcionista Secular

Missão Mundo

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O nosso modelo de organização implica ter serviços em vários locais e locais com muitos serviços.

Experimente conhecer-nos melhor!

Cúria Geral

Na cúria geral funcionam os serviços centrais de toda a Congregação. Está integrada na casa de Lisboa e é designada de Casa Geral. Aqui vive a Superiora Geral da Congregação e outras irmãs quem tem por missão principal atender e responder às solicitações da Congregação. A Cúria geral abarca, em Portugal, as comunidades de Lisboa, Elvas e Fátima e em Itália, a comunidade de Roma. 

Superiora Geral: Ir. Célia Maria Pedrosa Cabecinhas
E-mail: superiorageral@irmasconcepcionistas.org

Portugal

Cúria Geral e Casa de Lisboa
Comunidade Madre Isabel
Rua Carlos Mardel, 25
1900-117 LISBOA

Telefone: +351 218 437 800
E-mail: icspcuriageral@gmail.com  e missaolisboa@irmasconcepcionistas.com

Casa de Elvas
Comunidade do Convento da Imaculada Conceição
Rua Francisco da Silva, 9C
7350-272 Elvas

Telefone: +351 268 636 430
E-mail: missaoelvas@irmasconcepcionistas.com

Casa de Fátima
Comunidade Sta. Clara e Comunidade do Noviciado
Rua Anjo de Portugal, n. 8 2495-415 Fátima

Telefone: +351 249 011 608
E-mail: icspfatima@sapo.pt e noviciado@irmasconcepcionistas.org

Itália

Casa de Roma
Comunidade São Pedro
Via Pancrazio Pfeifer, 10 C 00193 ROMA

Telefone: +39 0 669 884 954
E-mail: missaoitalia@irmasconcepcionistas.org

 

A Espiritualidade Concepcionista ao Serviço dos Pobres enraíza-se na experiência de Deus de Maria Isabel da Santíssima Trindade e do carisma que Deus nela inspirou. Ao percorrermos o seu itinerário de procura de Deus, o seu despojamento e abandono, a liberdade e alegria com que acolhia cada desafio, percebemos que Deus moldou uma forma de seguimento, como Maria Imaculada, numa comunhão plena de vida com Ele nos mais Pobres. Os traços carismáticos que deixou no seu Testamento Espiritual, desvendam, acima de tudo, que o caminho com Deus é movido pelo desejo e o encontro transformador com o Outro.

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Às Voltas com Deus

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verde pastel
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Maria Imaculada

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Os Pobres Primeiro

Os Pobres Primeiro

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Cukltivar a Verdade

Cultivar a verdade

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Simplicidade Enternecedora

Simplicidade Enternecedora

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Testamento Espiritual

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Francisco de Assis

Francisco de Assis

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Humildade Alegre

Humildade Alegre

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Beatriz da Silva

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Maria Isabel Picão Caldeira

Nasceu a 1 de fevereiro de 1889, no Monte do Torrão, freguesia de Santa Eulália, Elvas. Proveniente de uma família abastada, recebeu uma educação cuidada e frequentou a Escola de Belas Artes, em Lisboa. Casou com João Pires Carneiro em 1912, ficando viúva em 1922, sem filhos.

Durante onze anos, dedicou-se ao apostolado em Santa Eulália. Em 1934, ingressou nas Irmãs Dominicanas Contemplativas, mas teve de sair por razões de saúde. Em 1936, assumiu a direção da Casa de Retiros de Elvas, onde desenvolveu uma intensa ação social com os mais pobres, utilizando os seus próprios bens.

Inspirada por Maria Imaculada e Santa Beatriz da Silva, fundou, em 1939, a Congregação das Irmãs Concepcionistas ao Serviço dos Pobres, oficialmente aprovada pelo Papa Pio XII em 1955. Nesse mesmo ano, fez a sua Profissão Perpétua.

Faleceu a 3 de julho de 1962, em Elvas, após uma vida dedicada aos outros, especialmente aos pobres. Os seus restos mortais foram trasladados para a Casa Mãe da Congregação em 1980.

A causa da sua canonização foi iniciada em 1998.

ATUALIDADE

Notícias

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Transferência bancária: IBAN PT50 0035 0063 0007 0945 9305 2 (para território de Portugal, união Europeia Islândia, Liechtenstein, Mónaco, Noruega e Suíça), para transferências internacionais de outros países de origem deve utilizar o BIC/SWIFT, CGDIPTPLXXX

Cheque ou vale postal (Irmãs Concepcionistas ao Serviço dos Pobres, Rua Carlos Mardel 25, 1900-117 Lisboa)
Caso pretenda recibo, envie para o email o comprovativo de transferência e os seus dados (Nome, morada, NIF).
Pode ainda utilizar “doações” no nosso site, AQUI.

Em nome dos Pobres, obrigada!

Junta-te à nossa newsletter!

“oceano no qual me mergulho e perco” (MI)

Em Deus, a nossa vida encontra o sentido, o seu lugar. Às voltas com Deus, voltamos a casa. Somos procurados, amados e enviados. Somos, infinitamente, buscadores apaixonados de Deus. Vivemos mergulhados no silêncio, na oração, na contemplação, no serviço e no encontro, trilhos que permitem a escuta e o espanto perante a possibilidade do Outro, de ser palavra sua e reino seu, espaço de bondade e beleza que revela Deus.

“seguir as pisadas de Maria” (p. 822)

Maria é o nosso grande modelo de seguimento do Senhor. Ela é o farol, a mãe, a presença discreta que traz e revela Deus. Uma mulher simples, inquieta, atenta, perspicaz, profundamente contemplativa que procura sempre o último lugar junto a Jesus. Feminina, terna e forte, é inteiramente de Deus e nela Deus é. Procuramos, como Ela, viver inclinados sobre o outro, abraçando a fragilidade, na certeza do amor maior que nos precede.

“Recitei um ato de amor” (MI)

Temos o olhar voltado para os Pobres. A nossa identidade e vocação coloca-os no centro e com eles aprendemos o amor humilde e gratuito. Acolhemo-los como companheiros de caminho, irmãos nossos, parte integrante de quem somos. Com os pobres fazemos caminho para Deus, despojando-nos do nosso tempo, dons e bens para que, com eles, encontremos o essencial: o pão de Deus.

“o que fica é a verdade a palpitar” (p. 856)

A busca da verdade aproxima-nos de Deus. A verdade exige o questionamento e a procura intensa e nunca o amorfo ficar à sombra de uma qualquer segurança. Ela parte do que vivo e conheço e possibilita o mistério, a coerência, a obediência, a partilha. Cultivamos e consagramo-nos na verdade pois Deus é a verdade.

“cada dia mais simples” (p. 77)

A simplicidade torna a vida leve e transparente, centrada no essencial. É uma escolha a cada passo que damos. Um coração simples é alegre pois faz eco da vida de Deus em si. A simplicidade permite-nos rir, servir, dançar, escutar, partilhar a refeição e encontrar os que estão ao nosso lado, contemplando Deus no hoje que vivemos.

“É do meu ardente desejo” (MI)

 

Testamento Espiritual

 

É do meu ardente desejo, que todas as minhas filhas que pertencem à nossa Congregação, sejam verdadeiras religiosas, nos seus pensamentos, palavras e obras. Encarecidamente vos peço que procurem amar a pobreza, e fazer com que em todas as nossas Comunidades saibam imitar a Casinha de Nazareth. Amando a pobreza, sendo cada dia mais simples, humildes, obedientes, recolhidas, silenciosas, trabalhadeiras, e desprendidas das coisas terrenas. Tornem-se caritativas, delicadas, umas com as outras, depois para com os pobres e criancinhas; de uma maneira geral, para com todos.

Procurem as Irmãs estar sempre na presença de Deus e amá-Lo cada vez mais. A característica da nossa Congregação deve ser sempre a verdade, simplicidade e humildade. Se desejarem ser santas, estimas, honradas e queridas: estejam sempre unidas a Deus e Sua Mãe Santíssima, sejam simples e humildes. (…) Se fordes verdadeiramente humildes, como desejo; a Congregação terá grande desenvolvimento, excelentes vocações; será apreciada, respeitada e desejada para toda a parte, até nas outras nações e continentes; para maior glória de Deus, da Igreja, e até das próprias Irmãs.

Outra virtude que encarecidamente vos recomendo, é a gratidão para com aqueles que nos fazem bem. (…)

Termino por pedir-vos que observeis com fidelidade as nossas Constituições, nelas encontrareis o verdadeiro caminho aquele que vos conduzirá ao cume da santidade e ao Reino da Eterna Glória. (…)

Este é o meu Testamento espiritual feito na presença da Sagrada Família e da Santíssima Trindade, com toda a efusão da minha alma e amizade para com todas as minhas queridas filhas, a quem levo no coração desejando-vos o maior bem espiritual e temporal. No dia 17 de Novembro de 1960 vos deixo como prenda sagrada a minha última vontade.

Maria Isabel da Santíssima Trindade

Fátima 17 de Novembro de 1960

“Lembrai-vos sempre que, desde o início, vivemos o espírito franciscano” (MI)

Vivemos o Espírito de Francisco: a alegria, a simplicidade, a humildade, a pobreza, o amor ao Altíssimo e bom Senhor. Contemplamos Cristo no seu Evangelho, a quem seguimos e amamos. Como Francisco, num amor maior ao criador, cantamos o cântico das criaturas na proximidade com os mais necessitados e, com eles, vivemos e procuramos Deus, pois “felizes os pobres, porque deles é o reino dos céus” (Mt 5, 3).

“com alegria e humildade aceitem tudo” (p. 406)

O humilde precisa de Deus. Em Deus, espera pacientemente. Deseja recomeçar a amar e a servir mais despojadamente. É um louco feliz, que vive a fragilidade e a dependência de Deus em quem confia plenamente. Só quer viver a liberdade de ser de Deus e de saber a vontade de Deus a acontecer nele. É profundamente grato por tudo o que Deus faz, num abandono total à sua vontade.

“A alma de Beatriz era como um turíbulo ardente” (MI

De Beatriz, aprendemos a viver contemplando, no escondimento da caridade e na entrega total a Deus. Como ela, consagramo-nos a uma vida totalmente voltada para Deus, procurando a pureza e a transparência. Olhamos para Maria e para a sua Imaculada Conceição, como modelo de cada “sim” à vontade de Deus.